TY - JOUR AU - Hennemann, Matheus Mittmann AU - Carvalho Filho, Élio Barreto de AU - Carmo, Márcio Roberto do AU - Lavagnoli, Carlos Fernando Ramos AU - Oliveira, Elaine Soraya Barbosa de AU - Silveira Filho, Lindemberg da Mota AU - Oliveira, Pedro Paulo Martins de AU - Petrucci Junior, Orlando AU - Vilarinho, Karlos Alexandre de Sousa PY - 2019/06/28 Y2 - 2024/03/29 TI - Influencia clínica del uso de dos flujos arteriales y drogas vasoactivas durante la circulación extracorpórea. JF - Revista En Bomba JA - En Bomba VL - 3 IS - 1 SE - Artículo original DO - UR - https://revistaenbombaalap.org/index.php/bomba/article/view/33 SP - 13-18 AB - <p><strong>Resumo</strong></p><p><strong>Introdução e objetivos</strong></p><p>O valor de fluxo de perfusão ideal a ser ofertado ao paciente pela circulação extracorpórea ainda é um tema de discussão entre os perfusionistas. Ademais, o uso de drogas vasoconstritoras ou vasodilatadoras durante o procedimento também constitui um tema discutível. Visto isso, o objetivo desse trabalho foi comparar dois modos distintos de condução da circulação extracorpórea quanto ao impacto clínico, a parâmetros laboratoriais e à qualidade da perfusão realizada.</p><p>&nbsp;</p><p><strong>Métodos</strong></p><p>A amostra foi constituída de 70 pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca com uso de circulação extracorpórea pela mesma equipe, no Hospital de Clínicas da Unicamp (Campinas, São Paulo). Foram separados dois grupos: no grupo 1 as perfusões que utilizaram fluxo de 2,4 L/min/m<sup>2</sup> e sem uso de vasodilatador; e no grupo 2 as perfusões com fluxo de 2,7 L/min/m<sup>2 </sup>e com uso de vasodilatador.</p><p>&nbsp;</p><p><strong>Resultados</strong></p><p>Os grupos apresentaram fluxo médio significativamente diferente e diferença quanto ao uso de nitroprussiato de sódio e isoflurano. Não foi observada diferença significativa quanto ao lactato sérico máximo durante a perfusão e quanto à oferta de oxigênio mínima. O grupo 2 apresentou menor resistência vascular mínima e maior diurese durante a circulação extracorpórea e no pós-operatório imediato.</p><p>&nbsp;</p><p><strong>Conclusão</strong></p><p>O estudo mostra os dois modos de condução da circulação extracorpórea são seguros, e o uso de fluxo mais elevado associado ao uso drogas com efeito vasodilatador não resulta em alteração na qualidade da perfusão.</p> ER -